Clique EM SEGUIR (botão à esquerda) para acompanhar este blog

segunda-feira, 22 de julho de 2013

O Tempo de Eu Menino


O Tempo de Eu Menino





Lustato Tenterrara disse...

Pois é Princesa!




Quanta falta faz o tempo de eu criança a brincar, à noite, na rua de casa, com todas as outras 40 crianças do quarteirão. Era tanta a variedade de alternativas, e quase todas sempre preferidas.

Ciranda, De-Marré, Bandeira, esse é similar ao futebol americano, mas invertido: tem que invadir o campo do adversário, pegar a Bandeira lá no final e voltar com ela para o nosso campo. O jogador vira estátua (congelado) se for tocado pelo jogador adversário no campo adversário. E para descongelar, um jogador do mesmo time tem que invadir o campo oponente para descongelar o companheiro.

Há de ter estratégia. Invadir em bando para que um consiga, mas não pode deixar de proteger também a sua Bandeira. Era o meu preferido.

Tempo que não volta atrás.

Tempo onde a tranquilidade era serena.

Mamãe não se preocupava. Ninguém se preocupava, pois tudo e todos eram conhecidos.

Hoje mesmo sem apagão, se a web ou a sky sai do ar, fica faltando um pedaço da gente.

Éramos felizes, e sabíamos disso, numa alegria inata.

Um beijo, Princesa!
Lustato Tenterrara
Amor & Poesias Messenger Love & Passion of Lustato Tenterrara

9 de abril de 2013 20:39







Comentário que fizemos

no post http://larissasiriani.blogspot.com.br/2013/04/blecaute.html




Blecaute

Postado por Larissa terça-feira, 9 de abril de 2013 às 11:00

Escrevi esse texto ontem, durante as horas que passei no escuro enquanto a companhia elétrica trocava um poste aqui perto. Fiquei pensando em como era chato ficar sem luz, e em como isso não costumava ser chato, e no que haveria mudado. E então, saiu isso. Espero que gostem :)

A filha no computador, fones no ouvido, concentrada na difícil tarefa de falar com cinco amigas, ao mesmo tempo em que perseguia cada passo de sua mais recente paixonite no Twitter. A mãe sentada à sala, assistindo sua novela, enquanto o arroz cozinhava na panela elétrica. O pai trabalhava no laptop. Até o cachorrinho da família corria atrás de um gato no seu tablet.


Então um estampido. E o blecaute.


Silêncio.


A filha rapidamente migra pro celular, enquanto a mãe corre atrás de uma lanterna, e o pai resmunga para o modem 3G. Mas logo as pilhas acabam, a bateria se esgota e a mãe sentencia o que ninguém queria ouvir:


- Esqueci de comprar velas.


Um muxoxo de frustração.


- E pilhas? Não tem mais pilhas?


- Só essas. Recarregáveis.


Silêncio. Escuro. Monotonia.


Cada um no seu canto, pensam em tópicos vazios de conversa, mas ninguém fala nada. O escuro incomoda, mas pelo menos, no escuro, ninguém encara ninguém.


A filha chega à conclusão de que é bem mais fácil ser sociável com a TV ligada. Os pais concordam.






Poderá também gostar de:






Vermelho Sangue em promoção por tempo limitado :)





Eventos, Resenhas e Outras Novidades





Minhas Quotes Favoritas - Vermelho Sangue



Atraso no Lançamento do "Bruxas"





LinkWithin












Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...