"Desde a primeira vez que conhecemos "Alumbramento", de Manuel Bandeira, presentimos a sua grandeza tanto em face da perfeição da inocência encontrada no autor de Pasárgada (leia-se com som de "z", conforme áudio produzido pelo próprio Manuel Bandeira).
"Eu vi os Céus, eu vi os Céus (...) Eu vi-a nua. Toda nua!"
Esses versos, em "Alumbramento", resumem e confessam inocência e castidade. Ou não! Pois mesmo ao mais incasto dos homens, ver uma mulher, uma determinada mulher, objeto do seu (nosso) desejo, "nua, toda nua, sem tristes pejos e sem véu", é a nós considerado 'ver os céus'.
Bandeira é, sempre, uma especial leitura."
(by Lustato Tenterrara)
Lustato Tenterrara
http://bit.ly/nossosite
http://bit.ly/nossarede
http://BrasilPoesias.ning.com/
Comentário ao artigo "Alumbramentos e Perplexidades: Vivências Bandeirianas", no link
http://www.revistaogrito.com/
ou, acaso retificado erro de digitação, no link
http://www.revistaogrito.com/
do website Revista O Grito
http://www.revistaogrito.com
sábado, 17 de julho de 2010
"Eu vi os céus, eu vi os céus (...) Eu vi-a nua. Toda nua!": Alumbramento, de Manuel Bandeira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Parabéns Caro companheiro Lustato Tenterrara, que belo e fascinante trabalho você faz neste blog e no Recanto, seu talento e sabedoria é algo notável, te desejo muita saúde e sucesso, e Parabéns por teu belo Trabalho!
ResponderExcluirGrato, D'Angelo!
ResponderExcluirPassou mais de um ano pra eu vir aqui.
I'm sorry.
Grato por suas palavras,
e teus elogios.
Um abraço.
Lustato